Com o fechamento das lojas físicas por causa da crise e sanitária, a varejista implementou as vendas por meio de WhatsApp e aplicativo. Mas o grande impulso veio com a digitalização das lojas físicas no período. “Já tínhamos acordado para o digital, mas realmente a pandemia acelerou essa mudança”, diz Sepúlveda. Os dados fazem parte de um recorte especial da sondagem, obtido com exclusividade pelo Estadão.
A Coreia do Sul e os Estados Unidos vêm na sequência, mas ainda não possuem nem 30% das vendas sendo realizadas virtualmente, contando com 28% e 15%, respectivamente. Na internet, as oportunidades são imensas, mas a concorrência também é e, nesse campo, não basta ter bons produtos e preços, a atenção do cliente é o bem mais disputado entre todos os canais, tanto os de venda quanto os de interação, como as mídias sociais. A pesquisa mostrou que houve redução de 15,5% no valor pago pelas entregas. Nos EUA, queda do Facebook derrubou o mercado americano, e as ações brasileiras de tecnologia registraram momento tenso. A pesquisa da Alshop é divulgada no mesmo dia em que o Governo do Estado detalhou as novas regras para tentar evitar a transmissão da variante Ômicron, do Coronavírus, e da Influenza. O setor de shoppings já havia demonstrando preocupação com as novas limitaçõesque, incialmente, valem até o final deste mês. Contudo, os profissionais precisam se planejar para a data, afinal é preciso não só adotar estratégias para alavancar as vendas, mas também organizar os processos internos da empresa.
“São dados impressionantes que mostram uma atividade econômica pujante em 2021 quando comparada à de dois anos atrás. É economia real”, afirma o secretário. Apesar do crescimento espantoso no número de vendas online, é preciso entender que 2020 fez com que muita gente ficasse um pouco mais apertado. O resultado foi uma diminuição pequena no valor do ticket médio, que é a média de gastos dos clientes em uma loja. O e-commerce já não era novidade antes da pandemia e muitas vezes apareceu como alternativa mais barata e mais versátil. Sendo assim, era comum que o consumidor Black Friday 2022 tivesse o hábito de visitar as lojas físicas para ter o produto em mãos e testá-lo, para então procurá-lo em melhor preço na internet. O que comprova que as empresas estão buscando cada vez mais conciliar as melhores opções de tecnologia com conhecimento e técnicas avançadas de marketing para prosperar e surfar essa onda que parece estar apenas no início. A categoria de casa e construção foi o segmento que mais perdeu receita em vendas online no último ano, mostra pesquisa da CoreBiz, empresa que atua em configuração de plataformas e experiência de consumo.
O volume de pedidos, contudo, foi 0,5% menor que o registrado no ano passado, totalizando 7,618 milhões nas 48 horas monitoradas deste ano. O tíquete médio (valor médio gasto por compra) foi 6,4% superior ao de 2020, em R$ 711,38. O e-commerce no Brasil registrou crescimento de 45,17% em janeiro de 2021, frente ao mesmo mês do ano anterior, e faturamento 61,82% maior. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net). No segundo trimestre, a alta foi de 20,4% (R$ 482), puxada, principalmente, por bens duráveis.
Conforme o consumidor digitaliza suas influências e experiências através das redes, torna-se cada vez mais natural que as compras também se tornem digitais. Ao analisar os consumidores que fizeram pelo menos uma compra nestes meses, as mulheres também compraram mais (58,6% dos consumidores únicos), com a média de idade mais relevante para consumidores homens e mulheres entre 26 a 35 anos (31,2%). Os consumidores até 25 anos representam 19% das compras online, enquanto o público acima dos 51 é responsável por 14% das compras. O público consumidor mais significativo foi o de 36 a 50 anos, com 33,9% do total de consumidores digitais. Os principais motivos para o crescimento estão relacionados às diversas promoções realizadas nos três primeiros meses do ano, além do Dia do Consumidor, realizado em março. Outro fator determinante foi o agravamento da pandemia no país, resultando em uma nova onda de fechamento ou redução de circulação no comércio físico em diversos estados. Desses, 44,4% disseram que pretendem continuar comprando online pelos próximos 12 meses; 19,4% disseram que vão voltar a comprar presencialmente, diminuindo assim as compras pela internet.
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O estudo traz a lista dos produtos mais vendidos, que historicamente é liderada por eletrônicos , vestuário e calçados. Chama atenção o crescimento das vendas de alimentos, que ocupam o terceiro lugar desde o ano passado. Com as medidas de isolamento social mais restritivas para conter o pior momento da pandemia, as vendas feitas pela internet registraram uma evolução de 35,81% em março, em relação a fevereiro. Segundo o índice MCC-ENET, do Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net). Para Baeta, o live commerce já entrou na pauta dos grandes varejistas no Brasil e precisa ser cada vez mais considerado por aqui. Quando falamos em e-commerce, as pessoas imaginam vendas “solitárias”, mas é um mito.
Os marketplaces, as estruturas logísticas, os meios de pagamento on-line, marketing, plataformas, ERP, enfim, um mundo de possibilidades que precisam estar orquestradas para garantir uma operação equilibrada e eficiente. As vendas do comércio eletrônico representaram 20,9% do total do varejo na temporada de férias de 2021, um pouco acima dos 20,6% em 2020. O comércio eletrônico representou apenas 14,6% do total das vendas no varejo na temporada de férias de 2019, informa a agência de notícias Xinhua. As empresas perceberam que precisam de internet para continuar sobrevivendo a esse momento de pandemia, era natural que as vendas aumentassem e ainda bem.
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Como as aulas do GEC, meu curso online de gestão de equipes comerciais, começam hoje, resolvi falar sobre pontos fundamentais na gestão de alta performance. No primeiro módulo do GEC, os líderes inscritos têm que fazer, já de cara, uma pesquisa interna de engajamento da própria equipe comercial. Baseado nos números e com meus comentários (analiso pessoalmente todos os relatórios e respondo cada um dos diretores/gerentes que fazem o curso), aqui estão os erros mais comuns que aparecem na pesquisa. Para não cair em armadilhas o empreendedor precisa estar muito bem informado sobre detalhes importantes e passos que precisa trilhar para desenvolver um negócio sólido. Existe um universo de opções de conhecimento nesta área, incluindo cursos, treinamentos e consultorias.
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É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados. Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados. Para falar sobre o assunto, entrevistamos Feres Najm, advogado especialista em direito do consumidor, que dá dicas para aproveitar a data de forma segura e sem ficar no vermelho. “A pesquisa aborda as expectativas para contratação de funcionários e nível de investimentos, que vem retomando expectativas positivas diante da diminuição do número de casos provocados pela pandemia e o fim das medidas de restrição”, explica Kelly. Uma pesquisa do Google realizada entre 7 a 13 de novembro mostra que os itens mais buscados continuam sendo os eletroeletrônicos.