A água entra continuamente pela boca do peixe, banha as brânquias e sai pelas aberturas existentes de cada lado da cabeça. Provavelmente, foram os primeiros vertebrados a surgir na Terra, e eram pequenos, sem mandíbula, tinham coluna vertebral cartilaginosa e uma carapaça revestindo seus corpos. Na evolução, houve uma série de adaptações que representaram aos peixes melhores condições de sobrevivência em seu habitat – não ter couraça pesada, ser nadadores velozes, ter mandíbulas e poder morder.
Sendo assim, os peixes que realizam fecundação externa, como os ósseos, têm desenvolvimento indireto. Isso porque o ânus dos peixes se forma antes da boca no desenvolvimento embrionário. Outra característica importante a ser destacada em relação ao seu desenvolvimento é que eles possuem notocorda. Essa estrutura serve como eixo de sustentação durante a fase de embrião e desaparece na fase adulta da maioria das espécies.
Desde que surgiram, já ocupavam com sucesso os ambientes aquáticos salgado e doce, e continuam assim até hoje. Antes limitados à filtração de partículas nutritivas suspensas na água ou depositadas no fundo e sendo presas de alguns tipos de invertebrados, os peixes tornaram-se também eficientes predadores. V. Apresentam bexiga natatória, que é um órgão oco em forma de bolsa de gás. ( ) Peixes cartilaginosos apresentam brânquias protegidas pelo opérculo. – A maioria das espécies não apresenta nadadeiras, locomovendo-se com movimentos serpenteantes. – Reprodução sexuada por fecundação externa, ovulíparos, geralmente com desenvolvimento indireto.
A destruição do habitat[editar editar código-fonte]
O peixe-boi tem uma média de 500 a 550 quilogramas de massa e comprimento médio de 2,8 a 3 metros, com máximas avistadas de 3,6 metros e quilogramas (as fêmeas tendem a ser maiores e mais pesadas). Ao nascer, um filhote de peixe-boi tem uma massa média de trinta quilogramas. Se deseja ler mais artigos parecidos a Peixe-lua – Características, habitat, alimentação e reprodução, recomendamos-lhe que entre Peixe Guaru na nossa seção de Curiosidades do mundo animal. Depois de algum tempo de vida na água, os animais desse grupo sofrem uma série de modificações, o que significa a entrada deles na fase adulta. Essa transformação tem como resultado a reabsorção da cauda e das brânquias, e o desenvolvimento do pulmão e das quatro patas. Em relação à fecundação dos anfíbios, ela é externa e ocorre em meio aquático.
Anatomia e Fisiologia dos Peixes
Dependendo da espécie, esses mamíferos estão distribuídos por diferentes regiões. Os peixes ocupam as águas salgadas dos mares e oceanos e as águas doces Peixe Mosquito dos rios, lagos e açudes. Nesse grupo, existem cerca de 24 mil espécies, das quais mais da metade vive em água salgada.
O curimbatá também raspa o fundo do rio, ingerindo cascalho e areia, e depois separa os elementos que deseja realmente consumir, como larvas e insetos. Agora que você já conhece as características do peixe-boi, não perca este outro artigo sobre os animais em extinção na Amazônia. O período da gestação dura cerca de um ano e, em geral, nasce um único filhote, que, embora possa nadar, depende dos cuidados de sua mãe, que é a única responsável por ele. As fêmeas se relacionam com seus filhotes por aproximadamente cerca de dois anos.
Os peixes representam o maior grupo de vertebrados em número de espécies. Eles ocupam as águas salgadas dos mares e oceanos, além das águas-doces dos rios, lagos e açudes. Esses seres são pecilotérmicos, ou seja, a temperatura do seu corpo varia de acordo com o ambiente. A respiração dos peixes é branquial, sendo que, em peixes ósseos, as brânquias encontram-se cobertas por estruturas chamadas de opérculo. Nos peixes cartilaginosos, as brânquias geralmente se encontram desprotegidas. Outra interessante característica do peixe-boi é que seu habitat é exclusivamente aquático e estes animais podem estar presentes tanto em águas doces como salgadas.
Desenvolvimento embrionário dos peixes
Como dito anteriormente, esses peixes são originários do Indo-Pacífico. Entretanto, atualmente podem ser observados no Atlântico, sendo, nesse caso, considerados uma espécie invasora. O primeiro avistamento no Atlântico ocorreu na Flórida no ano de 1985.